Gustavo Loyola, presidente do Banco Central em duas ocasiões (1992-1993 e 1995-1997), não vê problema ou inconveniência na presença de Gabriel Galípolo, futuro comandante do BC a partir de janeiro de 2025, em uma reunião sobre política fiscal e as propostas de cortes de gastos do governo com o presidente Lula e o ministro Fernando Haddad. O encontro foi o assunto da coluna da jornalista Neuza Sanches. “A participação do Galípolo é interessante e importante para colocar a posição do Banco Central sobre o assunto. Acho positivo, isso não afeta de forma alguma a autonomia e a independência da instituição”, disse em entrevista ao programa VEJA Mercado — transmitido de segunda a sexta nas redes sociais e no VEJA+, ao vivo e a partir das 10h.
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