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A harmonia entre Bradesco e BB para tirar a Cielo da bolsa da valores

Presidente do Bradesco descarta compra de ações que pertencem ao banco estatal, que gosta de ter como sócio

Por Felipe Erlich Atualizado em 4 jun 2024, 09h35 - Publicado em 7 fev 2024, 14h46
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    GLóRIA DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL, BRAZIL - 2019/06/01: In this photo illustration the Cielo logo is seen displayed on a smartphone. (Photo by Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket via Getty Images) (Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

    Após a Cielo anunciar que dois dos maiores bancos do país, o Bradesco e o Banco do Brasil (BB), vão adquirir todas as ações remanescentes da empresa — fechando seu capital — o presidente do bancão privado, Marcelo Noronha, frisou a aposta na sociedade com o concorrente estatal. Noronha negou que haja interesse por parte do Bradesco em comprar a participação do BB e ficar com a empresa de maquininhas só para si. “A gente gosta do sócio. Aparentemente eles gostam da gente”, disse a jornalistas nesta quarta-feira, 7.

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    Atualmente, o Bradesco tem uma fatia de 30,06% da Cielo, enquanto o BB controla 28,65% dos papéis da empresa. O banco privado não informou o percentual de ações que gostaria de atingir com o fechamento de capital. O BB, por outro lado, comunicou ao mercado que seu aumento de participação pode chegar a 49,99% do total de ações, deixando as demais para o Bradesco. Noronha foi questionado nos corredores da Cidade de Deus, sede do banco, se realmente conseguiria ter sucesso na parceria com o BB, seu competidor. A todos que perguntam, ele responde em tom otimista. “Vamos poder lidar com uma Cielo fechada estabelecendo metas que são diferentes de uma empresa de capital aberto”, diz.

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    O executivo também comentou sobre os efeitos da limitação dos juros do rotativo do cartão de crédito, imposta pelo Congresso. “O impacto é negativo, mas ele não é material. Para este ano, não estamos vendo um impacto com o qual não conseguimos lidar”, diz. Noronha afirma que o diálogo com outras instituições financeiras e com o Banco Central para encontrar uma saída segue a todo vapor. O setor bancário teme que, se não for solucionada, a limitação dos juros precise ser compensada com uma redução considerável na oferta de crédito.

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