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A benquista escolha de Galípolo para diretoria do Banco Central

Escolha de secretário de Haddad para diretoria de Política Monetária agradou às agências de risco internacionais

Por Victor Irajá Atualizado em 4 jun 2024, 10h43 - Publicado em 8 Maio 2023, 13h42
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  • Finance Minister Fernando Haddad (C), accompanied by Executive Secretary Gabriel Galipolo (L) and Attorney General of the National Treasury Anelize Lenzi de Almeida (R) attends his swearing-in ceremony at the Centro Cultural Banco do Brasil in Brasilia, on January 2, 2023. (Photo by DOUGLAS MAGNO / AFP)
    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (C), acompanhado do secretário-executivo Gabriel Galípolo (esquerda), durante sua posse no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília - (Douglas Magno/AFP)

    A nomeação de Gabriel Galípolo, secretário-executivo do Ministério da Fazenda de Fernando Haddad, como diretor de Política Monetária do Banco Central (BC) foi bem recebida por agências de risco internacionais. Os gringos veem o nome de Galípolo como uma solução que mostra que o governo escolheu um nome equilibrado para o posto — que não fomentará a discórdia junto ao presidente da autarquia, Roberto Campos Neto. A leitura é de que a nomeação posiciona Galípolo como o indicado a próximo presidente do BC ao fim do mandato de Campos Neto, afastando a possibilidade de uma ingerência nociva do Palácio do Planalto nas decisões sobre política monetária da autarquia.

    Para as agências, a nomeação mostrou que o governo está comprometido com a indicação de nomes que façam frente ao populismo. A leitura é de que a escolha fortalece a um dos integrantes mais benquistos do Ministério da Fazenda e consolida em um cargo institucional um dos mais respeitados nomes dentro da pasta de Haddad. A escolha afasta o temor de que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva escolhesse para o posto um nome “muito heterodoxo”. Entre esses agentes, a visão é de que, apesar dos disparates de Lula contra o BC, a equipe econômica de Haddad vem se mostrando séria e competente.

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