Com 70 anos, Yamaha inaugura era elétrica e amplia portfólio no Brasil
Marca japonesa também comemora 55 anos no Brasil e 40 anos da fábrica de Manaus com o lançamento de modelos elétricos e híbridos
Em 2025, a Yamaha, tradicional fabricante de motocicletas japonesa, completa aniversário triplo. A divisão de motos faz 70 anos desde sua criação, em 1955, como uma empresa independente. Também faz 55 anos que atua no Brasil – foi a primeira fabricante a se instalar por aqui -, 40 deles produzindo 5 milhões de unidades na fábrica de Manaus. E a marca está aproveitando a data para começar uma nova fase em sua estratégia de sustentabilidade.
O foco principal é na eletrificação. Neste ano, a empresa lançou no Brasil sua primeira moto elétrica, a Neo’s, apresentada pela primeira vez no final de 2024. Com produção nacional, a motocicleta tem autonomia de 71 quilômetros na versão com duas baterias e custa R$ 35 mil. O mercado de motos elétricas brasileiro ainda é bastante discreto, mas a marca japonesa quer despertar o interesse do consumidor.
A empresa colocou no mercado ainda a scooter Fluo ABS Hybrid Connected, primeira moto do país com tecnologia híbrida leve. Combina um motor a combustão de 125cc com um motor elétrico auxiliar. Juntos, fazem com que o consumo chegue a 50 km/l. Custa R$ 16.790.
Na edição deste ano do Japan Mobility Show (o antigo Salão de Tóquio), a Yamaha reforçou a estratégia de eletrificação apresentando alguns conceitos, como o protótipo Tricera, triciclo elétrico de cockpit aberto, e a motocicleta esportiva elétrica leve e compacta Proto BEV. Alem disso, mostrou dois conceitos de eBike personalizáveis, que permitem ao usuário adaptar o veículo ao seu estilo de vida. Uma delas, a versão Bricolage homenageia os 70 anos da Yamaha Motor, com design inspirado na primeira motocicleta da marca, a YA-1, lançada em 1955.
Também anunciou a eletrificação no segmento náutico. A Yamaha Náutica, divisão que produz jet skis e outros equipamentos, incorporou ao portfólio brasileiro os motores elétricos Torqueedo, que hoje são conhecidos na navegação sustentável por não emitirem gases e pelo ruído reduzido.
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