O mercado fonográfico brasileiro registrou um crescimento de 21% no primeiro semestre de 2024, comparado ao mesmo período do ano anterior, segundo um estudo divulgado pela Pro-Musica Brasil, associação que reúne as maiores empresas de produção musical fonográfica em operação no país. O crescimento significou um faturamento de 1,442 bilhão no período, considerando apenas as receitas no formato digital e físico.
O grande responsável pelo faturamento foi o streaming com receitas de assinaturas de plataformas digitais alcançando 995 milhões de reais. Já o streaming remunerado por publicidade teve uma receita de 436 milhões de reais.
As vendas físicas tiveram um faturamento de 9 milhões de reais, representando apenas 0,6% do faturamento da indústria. Grande parte dessas vendas veio dos discos de vinil, com 6 milhões de reais. Já a venda de CDs atingiu a marca de 2,5 milhões de reais.
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