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O Som e a Fúria

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Por que Donald Trump não pode usar músicas de Sinéad O’Connor na campanha

O ex-presidente dos EUA utilizou uma das canções mais famosas da artista em comícios nas últimas semanas, mas espólio da artista exigiu que ele parasse

Por Amanda Capuano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 11h37 - Publicado em 4 mar 2024, 12h26

O espólio da cantora Sinéad O’Connor, morta em julho do ano passado, está exigindo que Donald Trump pare de usar uma das canções mais famosas da irlandesa, Nothing Compares 2 U, em seus comícios políticos. “Não é exagero dizer que Sinéad teria ficado enojada, magoada e insultada por ter seu trabalho deturpado dessa forma por alguém a quem ela mesma se referiu como um ‘demônio bíblico'”, diz a declaração conjunta do espólio da artista e da gravadora Chrysalis Records.

Em campanha pela vaga do partido republicano nas eleições que acontecem em novembro, Trump tocou a canção de O’Connor recentemente em comícios em Maryland e na Carolina do Norte. O uso da música desagradou os responsáveis pelo legado da cantora, que reforçaram os valores da artista para se opor ao uso da música pelo republicano. “Ao longo de sua vida, é sabido que Sinéad O’Connor viveu de acordo com um código moral feroz definido pela honestidade, bondade, justiça e decência para com seus semelhantes”, diz a nota, complementando que a veiculação de Nothing Compares 2 U nos comícios de Trump foi recebida com indignação e exigindo “que Donald Trump e seus associados desistam imediatamente” de usar a canção. 

Com isso, O’Connor se junta a uma longa lista de músicos que se opuseram ao uso de suas canções por Donald Trump. Recentemente, Johnny Marr, dos Smiths, foi ao X para expressar sua decepção pelo uso de Please, Please, Please, Let Me Get What I Want na campanha política do magnata americano e disse que tomaria medidas judiciais para impedir que o político utilize músicas da banda em sua campanha. Adele, Beatles, Bruce Springsteen, Elton John, Rolling Stones, Queen, Pharrell Williams, e os espólios de Prince, David Bowie e Tom Petty também já se opuseram ao uso de suas músicas.

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