Os anos 1960 trouxeram ao mundo um conceito que nunca mais foi abandonado: o fanatismo desenfreado na música pop. A tal “beatlemania” mobilizou milhões de garotas adolescentes, entre outros grupos demográficos, para apresentações dos Beatles durante o auge de sua fama comercial e ficou gravada na história. Para o baterista Ringo Starr, sessenta anos depois, ela é agora comparável a outro fenômeno: Taylor Swift.
Em entrevista ao portal American Songwriter, o músico foi questionado se a cantora pop seria de fato o equivalente contemporâneo do antigo fenômeno, ao que ele prontamente respondeu: “Sim, e acho que Taylor Swift é ótima de qualquer modo. Ela está atraindo o público. Quando falamos dela, sempre tenho que mencionar a primeira vez que a conheci, quando ela tinha 14 anos. Estava no Grammy com a mãe. Vi uma foto das duas juntas esses dias e pensei ‘uau, a mãe continua com ela'”. Além da voz de The Tortured Poets Department, ele citou Madonna como alguém que emula o frenesi de outrora, mas reforçou que Swift é “o agora”. “Já nós somos o ‘ainda'”, ironizou.
Guinada country
Aos 84 anos, o cantor segue em carreira solo e lança seu primeiro disco country, Look Up, em janeiro de 2025. Em 18 de outubro, ele divulgou o primeiro single da era, Time on My Hands, cuja capa o destaca de óculos escuros e chapéu de cowboy branco. Típico tema do gênero, a canção narra o fim de um relacionamento. O disco também conta com contribuições de Billy Strings, Molly Tuttle, Larkin Poe, Lucius e Alison Krauss — em sua maioria conhecidos por instrumentos de corda como o banjo, o violino e a guitarra.
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