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O Som e a Fúria

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O aceno ao Brasil dado por Céline Dion após show na Olimpíada de Paris

Cantora franco-canadense luta contra a Síndrome da Pessoa Rígida e finalizou a cerimônia de abertura do evento

Por Thiago Gelli 7 ago 2024, 11h33
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  • Ponto alto da cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris, Céline Dion, 56, teve tempo de encontrar fãs brasileiros em plena capital francesa após cantar para toda a cidade direto da Torre Eiffel. Saindo de seu hotel na noite do dia 25 de julho, a artista franco-canadense atendeu o público que ali a aguardava e, entre os fãs, encontrou o brasileiro Denis Souza, que vestia peruca amarela e carregava uma bandeira do país. Rapidamente, o admirador conseguiu presentear a cantora, que posou com o símbolo nacional.

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     Céline Dion e o Brasil

    Com pressa para chegar no carro, onde ainda cantou brevemente para o público, a cantora não chegou a proclamar um recado para os fãs brasileiros, mas mandou um beijo aos ouvintes do país a pedido de Souza. Céline Dion nunca se apresentou por aqui em seus mais de 30 anos de carreira, apesar do sucesso massivo de hits como My Heart Will Go On It’s All Coming Back to Me Now. Agora, ela enfrenta a Síndrome da Pessoa Rígida, condição autoimune em cura que gradualmente imobiliza os músculos tronco e do abdômen, necessários para o canto. No documentário Eu Sou: Céline Dion, ela compartilha o árduo processo de tratamento pelo qual passou para voltar aos palcos — uma turnê mundial, porém, é ainda improvável.

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    Em Paris, ela cantou a música L’Hymne à L’Amour, de Édith Piaf, sob o símbolo das Olimpíadas e no centro da Torre Eifel, com a ajuda do músico David Foster no piano.

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