Ponto alto da cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris, Céline Dion, 56, teve tempo de encontrar fãs brasileiros em plena capital francesa após cantar para toda a cidade direto da Torre Eiffel. Saindo de seu hotel na noite do dia 25 de julho, a artista franco-canadense atendeu o público que ali a aguardava e, entre os fãs, encontrou o brasileiro Denis Souza, que vestia peruca amarela e carregava uma bandeira do país. Rapidamente, o admirador conseguiu presentear a cantora, que posou com o símbolo nacional.
Céline Dion e o Brasil
Com pressa para chegar no carro, onde ainda cantou brevemente para o público, a cantora não chegou a proclamar um recado para os fãs brasileiros, mas mandou um beijo aos ouvintes do país a pedido de Souza. Céline Dion nunca se apresentou por aqui em seus mais de 30 anos de carreira, apesar do sucesso massivo de hits como My Heart Will Go On e It’s All Coming Back to Me Now. Agora, ela enfrenta a Síndrome da Pessoa Rígida, condição autoimune em cura que gradualmente imobiliza os músculos tronco e do abdômen, necessários para o canto. No documentário Eu Sou: Céline Dion, ela compartilha o árduo processo de tratamento pelo qual passou para voltar aos palcos — uma turnê mundial, porém, é ainda improvável.
Em Paris, ela cantou a música L’Hymne à L’Amour, de Édith Piaf, sob o símbolo das Olimpíadas e no centro da Torre Eiffel com a ajuda de um pianista.
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