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O Som e a Fúria Por Felipe Branco Cruz Pop, rock, jazz, black music ou MPB: tudo o que for notícia no mundo da música está na mira deste blog, para o bem ou para o mal
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Iron Maiden transforma palco do Rock in Rio em teatro metaleiro

A banda britânica fez show com diversas trocas de cenário, vários elementos de palco e setlist sem margens para improviso

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 set 2022, 08h39 - Publicado em 3 set 2022, 00h43
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  • A julgar pela quantidade massiva de camisetas do Iron Maiden na plateia do Rock in Rio, a maioria das pessoas veio mesmo para o festival nesta sexta-feira, 2, para assistir a banda britânica e não os americanos do Dream Theater, que fecharam a noite no palco Mundo. E os ingleses definitivamente não decepcionaram. Aos 64 anos, Bruce Dickinson mostrou uma disposição de adolescente, segurando vocais dificílimos sem perder a afinação, além de encontrar energia para percorrer várias vezes os 100 metros de extensão do palco de um lado para o outro. 

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    A banda trouxe para o Brasil a sua nova turnê, com canções do novo álbum Senjutsu, lançado em 2021 e levou para o palco do Rock in Rio a parafernália completa que apresentará também em outros shows pelo país, com direito a diversas trocas de cenário e a presença do Eddie, o mascote da banda, em versão Samurai.

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    Show do Iron Maiden no Rock in Rio nesta sexta-feira, 2
    Show do Iron Maiden no Rock in Rio nesta sexta-feira, 2 (MULTISHOW/Reprodução)

    Foram tantas trocas de cenário e elementos de palco que a impressão era que se tratava até de uma peça teatral. Logo no início, a banda tocou as três primeiras faixas Senjutsu, Stratego e The Writing on the Wall, tendo ao fundo uma cidade japonesa. Na sequência, o imenso cenário é desmontado e no lugar surge uma catedral, para as músicas Revelations, Blood Brothers e Sign of the Cross. O cenário muda mais uma vez para a entrada de um imenso Ícaro, filho de Dédalo na mitologia grega, enquanto o grupo executava o hit Flight of Icarus. Em seguida, o palco assume um tom sombrio e a interpretação das faixas Fear of the Dark, Hallowed Be Thy Name, The Number of the Beast e Iron Maiden. O show foi encerrado com The Trooper, The Clansman, Run to the Hills e Aces High, com um imenso avião da Segunda Guerra Mundial pendurado no alto do palco.

    Com um show sem margens para improviso, com fogos de artifício, pirotecnia e muitos efeitos especiais, o momento mais descontraído ficou por conta das breves palavras que Bruce Dickinson trocou com o público e elogiou o Rock in Rio. O único ponto negativo foi o som no início da apresentação, que estava abafado e baixo, gerando reclamações entre o público.

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