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A síndrome rara que tirou Celine Dion dos palcos

Incurável, a síndrome da pessoa rígida fez a cantora adiar datas de sua turnê na Europa pelos próximos meses

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 8 dez 2022, 11h47
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  • Celine Dion em performance no Central Park, em Nova York
    Celine Dion em performance no Central Park, em Nova York (ason Kempin/Getty Images/VEJA)

    A cantora Celine Dion revelou ter sido diagnosticada com um raro distúrbio neurológico chamado síndrome da pessoa rígida (SPR), que afeta sua mobilidade assim como sua habilidade de cantar. A doença incurável atinge uma em um milhão de pessoas e fez a canadense de 54 anos adiar datas de sua turnê pela Europa nos próximos meses. “Venho lidando com problemas de saúde há muito tempo, e tem sido difícil enfrentar estes desafios e falar sobre tudo o que tenho passado. Me dói dizer que vou vencer. Estou pronta para reiniciar minha turnê na Europa em fevereiro”, diz ela na legenda do vídeo publicado nesta quinta-feira, 8, em seu Instagram.

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    “Enquanto ainda estamos aprendendo sobre essa condição rara, agora sabemos que é isso que está causando todos os espasmos que tenho tido. Infelizmente, esses espasmos afetam todos os aspectos da minha vida diária, às vezes causando dificuldades ao caminhar e não me permitindo usar minhas cordas vocais para cantar como estou acostumada”, desabafou a intérprete da clássica My Heart Will Go On. 

    A síndrome da pessoa rígida afeta diretamente o sistema nervoso, especificamente o cérebro e a medula espinhal. Os sintomas podem incluir rigidez muscular extrema e espasmos dolorosos no tronco e nos membros, prejudicando gravemente a mobilidade, e possibilitando fraturas no osso. A doença é tratável, mas incurável.

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