O último fim de semana trouxe para Lula duas notícias boas e uma ruim. As boas: se a eleição para presidente fosse hoje, ele empataria com Jair Bolsonaro no segundo turno (pesquisa Poder 360). Para a eleição de prefeito de São Paulo, o apoio de Lula a um candidato garante mais votos do que o apoio de Bolsonaro (Pesquisa Ibope).
A notícia ruim: o Supremo Tribunal Federal deverá negar o pedido da defesa de Lula para que declare suspeito o comportamento do ex-juiz Sérgio Moro no processo que condenou o ex-presidente pela compra do tríplex do Guarujá. Se o pedido fosse aceito, aumentariam as chances de Lula ser candidato em 2022.
Em entrevista à agência britânica de notícias Reuters, Lula disse que apoiará qualquer candidato que possa derrotar Bolsonaro nas próximas eleições presidenciais e nas municipais deste ano:
– Não precisa ser do PT. Se for um candidato do PDT, do PCdoB, do PSB, do PSOL que estiver na disputa em que o PT não esteja, o PT não terá nenhuma dúvida de apoiar qualquer candidato progressista.
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A declaração contrasta com o que ele disse em 7 de setembro passado. Naquela ocasião, depois de analisar a situação do país e bater duramente no governo Bolsonaro, Lula afirmou – e parte dos que o cercam de perto entendeu como uma admissão ambígua de que poderia entrar no páreo de 2022:
– Nessa empreitada árdua, mas essencial, eu me coloco à disposição do povo brasileiro, especialmente dos trabalhadores e dos excluídos.
Lula gostaria de ser julgado pelos brasileiros, mas isso parece ser cada vez menos provável.
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