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Algumas palavrinhas (por Maria Helena RR de Sousa)

Para o presidente que não gosta de ler

Por Maria Helena RR de Sousa
Atualizado em 30 jul 2020, 18h58 - Publicado em 1 Maio 2020, 12h00
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  • Bolsonaro confessou que nem sempre lê os decretos que assina. São textos longos e que além de lidos têm que ser compreendidos… É muita letrinha e isso é muito cansativo.

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    Não dá para transformá-lo, nessa altura do campeonato, num grande leitor, mas pelo menos podemos usar apenas outras poucas letrinhas para fazê-lo ver o que está perdendo.

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    Ou não?

    Sou teimosa, vou tentar.

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    De Cicero, o grande tribuno romano:  “Uma sala sem livros é um corpo sem alma”.

    De Jane Austen a grande escritora inglesa:  “Uma pessoa, seja um cavalheiro ou uma dama, que não sente prazer em ler um bom romance, deve ser intoleravelmente estúpida”.

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    De Mark Twain, o admirável escritor americano: “Bons amigos, bons livros e uma consciência tranquila,  eis a vida ideal”.

    De Neil Galman, novelista britânico:  “Os contos de fadas são mais do que verdadeiros. Não é somente porque nos contam que os dragões existem, mas porque garantem que eles podem ser vencidos”.

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    De Groucho Marx, o magistral cômico do cinema: “Fora do cachorro, o melhor amigo do homem é o livro. Dentro do cachorro é muito escuro para ler”

    De Paul Valéry, o notável poeta francês: “Os livros têm os mesmos inimigos que os homens – fogo, umidade, bichos, tempo e seu próprio conteúdo”.

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    De Jorge Luis Borges, o gênio literário argentino: “Imagino que o Paraíso seja uma espécie de biblioteca”

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    De Ernest Hemingway, o brilhante escritor americano: “Não há amigo mais leal que um livro”.

    De Winston Churchill, o estadista a quem o mundo todo muito deve: “Ele tem o dom de comprimir a maior quantidade de palavras na menor quantidade de ideias”.

     Será de quem que Churchill falava? Se não fosse a brutal diferença de geração, eu diria que era do Bolsonaro.  Cai como um luva, não cai? 

     

    Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa é professora e tradutora, escreve semanalmente para o Blog do Noblat desde agosto de 2005. 

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