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Australiano Richard Flanagan vence o Man Booker Prize

O escritor australiano Richard Flanagan (foto de Alastair Grant / AP) O escritor australiano Richard Flanagan venceu nesta terça-feira, com The Narrow Road To The Deep North, seu sexto romance, o Man Booker Prize, o mais prestigioso prêmio literário do Reino Unido e um dos mais festejados do mundo, que neste ano se abriu para […]

Por Maria Carolina Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 31 jul 2020, 02h52 - Publicado em 14 out 2014, 20h23
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  • Man Booker prize 2014 nominee Australian author Richard Flanagan holds his book 'The Narrow Road to the Deep North', during a photocall for the Man-Booker for fiction 2014 at the Royal Festival Hall in London, Monday, Oct. 13, 2014. The prize will be awarded on Tuesday night in London. (AP Photo/Alastair Grant) (/)
    O escritor australiano Richard Flanagan (foto de Alastair Grant / AP)

    O escritor australiano Richard Flanagan (foto de Alastair Grant / AP)

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    O escritor australiano Richard Flanagan venceu nesta terça-feira, com The Narrow Road To The Deep North, seu sexto romance, o Man Booker Prize, o mais prestigioso prêmio literário do Reino Unido e um dos mais festejados do mundo, que neste ano se abriu para escritores americanos. Flanagan, que tem 53 anos e nasceu na Tasmânia, leva para casa 50 000 libras (cerca de 195 000 reais) e mostra que era exagerado o temor do que se opunham à entrada dos Estados Unidos na disputa.

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    O australiano, cujas obras já foram traduzidas para 26 idiomas, incluindo o português do Brasil, onde a Companhia das Letras lançou A Terrorista Desconhecida em 2009, conquistou o júri com uma história inspirada na biografia de seu pai. O acadêmico Anthony Clifford Grayling, presidente do júri, descreveu como “soberbo” o romance, que relata as lembranças de um cirurgião enquanto luta para salvar os prisioneiros que trabalhavam na construção da chamada Ferrovia da Morte na Tailândia, durante a Segunda Guerra Mundial. O pai de Flanagan foi prisioneiro do exército japonês, sobreviveu à construção da ferrovia e morreu aos 98 anos, no mesmo dia em que o escritor pôs o ponto final no livro.

    Durante o anúncio, feito na sala Guildhall de Londres, o  presidente do júri disse que o livro não é “realmente um romance”. “Também não é um livro sobre a Segunda Guerra Mundial, mas sobre qualquer guerra e os efeitos que estas produzem em um ser humano”, acrescentou. “Não traz gente atirando e bombas caindo. Vai além disso. Trata das pessoas, suas experiências e suas relações”, disse Grayling, que é professor da universidade britânica de Birkbeck.

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    Flanagan, que em 1994 publicou seu primeiro romance, Death of a River Guide, sucede como ganhador do Man Booker a neozelandesa Eleanor Catton, autora de The Luminaries, que na última edição se sagrou a vencedora mais jovem do prêmio, aos 28 anos.

    Até o ano passado, o Man Booker Prize estava aberto apenas a escritores britânicos, irlandeses ou da Commonwealth com obras publicadas no Reino Unido, mas os organizadores anunciaram uma mudança crucial nas bases do prêmio no final de 2013. Com a decisão de levar em consideração os trabalhos de escritores americanos, o Man Booker pretende assentar-se como um dos prêmios de referência em língua inglesa.

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    (Com agência EFE)

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