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Matheus Leitão

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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Pesquisa: rejeição a Lula e Bolsonaro traz boa notícia para um deles

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 ago 2022, 14h49 - Publicado em 27 jul 2022, 09h58

A última rodada da pesquisa Ipespe, divulgada nesta semana, revela que a rejeição dos dois líderes da corrida presidencial de 2022 se manteve igual ou “engessada”, como bem definiu o cientista político Antônio Lavareda, nos últimos cinco meses.

Enquanto Lula viu o número de eleitores que “não votariam nele de jeito nenhum” se manter em 43% de fevereiro a julho, Jair Bolsonaro não foi muito diferente. Essa parcela de eleitores com aversão ao seu nome caiu 1 ponto apenas, de 59% a 58%, em 150 dias – sendo que a oscilação na margem de erro ocorreu no último mês.

Para o petista, a notícia boa é que a consolidação desses números o coloca em uma vantagem muito grande sobre seu principal oponente, como mostrou nesta terça, 26, a coluna. Para o atual presidente, a avaliação é de que, se existe uma tábua de salvação para sua campanha, ela está mesmo relacionada ao pacote de bondades aprovado no Congresso com o nome de PEC Kamikaze.

Sob o manto do “estado de emergencia”, Bolsonaro mudou a Constituição e quebrou um princípio eleitoral importantíssimo, aquele de que o governante não pode criar benefício em ano de eleição. Feito o estrago, que abre um precedente perigoso para 2026, a forma como o eleitor receberá o aumento do Auxílio Brasil é uma das possibilidades ainda abertas ao presidente – a 67 dias da eleição.

Para os outros candidatos, como Ciro Gomes e Simone Tebet, a situação também é a mesma. No mesmo período em que os líderes das pesquisas mantiveram praticamente idênticos os números de eleitores que os rejeitam, o pedetista e a emedebista viram esse grupo variar 2 pontos porcentuais para baixo. Ocorre que, no mesmo período, eles não conseguiram conquistar – de forma efetiva – votos para os projetos que defendem.

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