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Matheus Leitão Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Os dois principais problemas da tragédia de Maceió

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 18h40 - Publicado em 8 dez 2023, 20h31
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  • A petroquímica Braskem, responsável pelo afundamento do solo em Maceió, publicou anúncios em órgãos de comunicação nesta sexta, 8, nos quais relata uma série de medidas tomadas na mina de sal-gema explorada.

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    Eles fazem parecer que está tudo bem, e não está, já que uma cratera de até 300 metros de diâmetro pode ser aberta no bairro Bom Parto, da capital alagoana.

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    A questão é muito simples: se a petroquímica tivesse feito tudo certo na região de exploração, o chão não estava afundando como está, de forma desesperadora.

    A Braskem é uma empresa grande, forte, poderosa, com dois grandes acionistas – a Odebrecht, que agora se chama Novonor, e a estatal Petrobras.

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    Precisa dizer mais alguma coisa?

    Todos os esforços pelos dois acionistas têm que ser realizados no sentido de resolver o problema criado por eles.

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    Não adianta prestar contas de quem indenizou, o quanto investiu, quem tirou de que lugar para por em outro, porque não tem sido suficiente.

    DISPUTAS POLÍTICAS

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    Essa é a esfera econômica, do negócio. Já na outra, a política, é também preciso pontuar alguns graves problemas.

    As lideranças locais, que deveriam estar unidas em prol da solução, deixaram as velhas rivalidades falarem mais alto, e dividiram-se sobre fazer ou não uma Comissão Parlamentar de Inquérito.

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    Sim, é importante investigar.

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    Mas a situação do aliado de Arthur Lira contra o de Renan Calheiros – ou do ex-chefe do estado que é ministro do governo Lula e tem preferências – não contribui.

    Eles estão se dividindo numa briga política local quando têm uma coisa bem mais grave acontecendo.

    É preciso que as lideranças alagoanas deixem a rivalidade de lado para buscar soluções que evitem o pior.

    Só pra avisar a todos, não importa de que grupo político você faça parte… ninguém vai sair bem da história se ela continuar a piorar.

    PS – Na torcida por Maceió sempre, leitor.

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