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Matheus Leitão Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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O presidente da CPI, os militares e uma estranha ‘coincidência’

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 Maio 2024, 22h36 - Publicado em 23 ago 2023, 19h28
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  • O presidente da CPMI do 8 de Janeiro, Arthur Maia, retirou da pauta da comissão todas as convocações e quebras de sigilos de oficiais de alta patente das Forças Armadas. Isso aconteceu nas últimas 24 horas.

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    Nesse mesmo período, Arthur Maia se encontrou com a cúpula militar do Exército no QG central, em Brasília.

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    Uma baita coincidência? Não.

    Na avaliação de governistas da CPI ouvidos pela coluna, Arthur Maia fechou um acordo e garantiu blindagem máxima a integrantes da caserna. Mais um membro do poder civil que se submete aos militares no Brasil.

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    Entre os requerimentos que foram retirados da pauta estão a quebra do sigilo do general da reserva Lorena Cid – pai de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro que está preso por uma série de crimes. 

    Mas não foi só o requerimento dele que desapareceu da Comissão.

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    Outro general da reserva – Paulo Sérgio Nogueira, que foi ministro da Defesa do líder da extrema-direita brasileira – também viu sumir os convocação e quebra de sigilo.

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    O mesmo aconteceu com o general Gustavo Henrique Dutra de Menezes, que chefiava o Comando Militar do Planalto (CMP) no dia em que aconteceram os atos golpistas que destruíram a sede dos Três Poderes. 

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    Nomeado por Bolsonaro para o cargo em fevereiro de 2022, o general saiu do posto ao perder a confiança de Lula, chefe supremo das Forças Armadas. 

    É ou não é um movimento contrário ao próprio escopo da CPI?

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