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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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O outro motivo para o governo Lula rever meta fiscal de Fernando Haddad

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 Maio 2024, 08h13 - Publicado em 31 out 2023, 21h56

O movimento da ala política do governo Lula de tentar mudar a meta fiscal de déficit zero – como quer o ministro da Fazenda, Fernando Haddad – para a de 0, 25% ou de 0,5% deve-se também às eleições municipais de 2024.

É que isso significa ampliar o gasto ou não ter que cortar algo em torno de R$ 25 bilhões a R$ 50 bi. 

Num ano de eleição, com o PT querendo conquistar o maior número possível de municípios tendo o governo federal como “garoto propaganda”, pode fazer bastante diferença.

A mudança da meta ganhou mais força após as declarações do presidente Lula na semana passada – aquelas que jogaram por terra a principal promessa de Haddad. 

“A gente não precisa [de meta de déficit zero]. Eu não vou estabelecer uma meta fiscal que me obrigue a começar o ano fazendo corte de bilhões nas obras que são prioritárias para esse país”, disse Lula, que falou das eleições na longa reunião da gestão petista com líderes da base.

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“Em politiquês, obras significam votos”, disse um integrante do governo à coluna. 

O ministro da Fazenda, que tentou consertar o estrago e se mostrou visivelmente irritado em conversa com jornalistas nesta segunda, 30, continua a perseguir zero na meta. 

Em Brasília, contudo, já se diz que Fernando Haddad perdeu a queda de braço. 

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