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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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O mercado mudou de ideia sobre Fernando Haddad? 

Ele, o mercado - esse ser volúvel -, fechou em alta uma semana após ter um faniquito

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 dez 2022, 11h04 - Publicado em 3 dez 2022, 10h07

Na sexta da semana passada, dia 26, o ex-ministro Fernando Haddad foi almoçar na Febraban, defendeu a democracia, o entendimento, o respeito entre os poderes, mas nada disse sobre como o governo vai controlar as contas em desordem deixada por Jair Bolsonaro.

Pronto.

A bolsa despencou, o dólar subiu, e houve quem interpretasse aquilo como um veto ao possível ministro da Fazenda do governo Lula, Fernando Haddad.

Mas nada como um tempo.

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Uma semana, na sexta, 3, o balanço mostrou que a Bovespa foi a segunda bolsa que mais subiu no mundo 5,6%. O dólar fechou em queda de -3,84% em R$ 5,19, depois de ter superado R$ 5,40. E até o indicador mais obscuro de entender para os leigos, os juros futuros, teve queda.

Enfim, o que foi aquela sexta-feira? Mercados oscilam. Sobem e descem. Operadores espertos ganham na alta, na queda e por isso gostam tanto da volatilidade.

O fato é que eles ficarão sim de olho na política econômica do novo governo, mas qualquer interpretação sobre os “sentimentos” do mercado será sempre parcial, porque no dia seguinte tem um outro pregão.

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