![O atual procurador-geral da República, Paulo Gonet](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2023/12/53396655525_dd96bea770_k.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
“Não cabe agora, anos depois de celebrado o acordo, em plena vigência dos benefícios acordados à empresa e aos seus executivos, o Grupo econômico vir alegar – com a agravante de não apresentar sequer prova imediata e cabal em favor da arguição – que calculou mal os custos do ajuste, pleiteando a suspensão indefinida dos próximos pagamentos” (Paulo Gonet, procurador-geral da República, ao recorrer de decisão do ministro Dias Toffoli, que suspendeu as multas da Odebrecht no acordo celebrado no âmbito da Lava Jato)