“Eu chamo aquilo [Brasília] de ilha da fantasia. Aquele negócio de colocar a capital longe da vida das pessoas, na minha opinião, fez muito mal ao Brasil. Era melhor ter ficado no Rio de Janeiro ou ter ido para São Paulo, Minas ou para a Bahia. Para que quem fosse entrar num prédio daquele ou na Câmara dos Deputados ou no Senado, passasse antes numa favela, debaixo de um viaduto, com gente pedindo comida, com gente desempregada” (Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil, em discurso na Bahia no qual ignorou o propósito da capital, e que está reverberando até agora – com inúmeras criticas a ele)