“Estou criticando uma cultura, que chamo de bolsonarismo, uma realidade abjeta que o Brasil tem de expurgar. […] Vou dizer uma coisa muito forte. Nem todo bolsonarista é nazista, mas todo nazista é bolsonarista. Todo supremacista, quer seja social, racial, de gênero, é bolsonarista” (Ed René Kivitz, pastor da tradicional Igreja Batista de Água Branca, em entrevista à Folha. Voz dissonante no meio evangélico, o líder religioso já disse, em entrevista à coluna, que a igreja deveria levantar palavras como reconciliação, perdão, compaixão, misericórdia e paz – bem diferente de tudo aquilo que “prega” Jair Bolsonaro)