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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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COP28: indústria de olho no mapa da mina 

Senai e governo da Bahia lançam, no estande da CNI na COP28, em Dubai, o Atlas do Hidrogênio Verde

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 18h51 - Publicado em 2 dez 2023, 10h23

O enorme potencial do hidrogênio de baixo carbono como fonte de energia limpa é consenso entre especialistas no tema. Globalmente, um estudo do Boston Consulting Group (BCG) estima que entre 6 e 12 trilhões de dólares serão investidos no setor de hidrogênio verde (H2V) entre 2025 e 2050. Somente no Brasil, o H2V tem potencial para gerar entre 10 e 12 bilhões de dólares em receitas até 2040, estima levantamento da McKinsey.

De olho nesse potencial, o SENAI-Cimatec e o governo da Bahia lançam neste sábado, 2, no estande da Confederação Nacional da Indústria (CNI) na COP28, em Dubai, o Atlas do Hidrogênio Verde. O principal objetivo do mapa é identificar regiões preferenciais no estado para a implantação de hubs industriais voltados à produção de H2V. A análise foi desenvolvida com base em dados ambientais, sociais, econômicos, de infraestrutura e logística e disponibilidade de recursos hídricos e energia renovável (solar fotovoltaica e eólica). 

Este é o terceiro atlas que mapeia o potencial de energias renováveis na Bahia desenvolvido pelo SENAI-Cimatec – os dois primeiros trataram das fontes eólica e solar. O material vai ficar disponível na página do governo. Além de identificar as regiões com maior potencial para a geração de energia limpa, o material facilita a tomada de decisão de investidores.   

“A consolidação do Brasil como produtor de hidrogênio de baixo carbono tem o potencial de criar empregos, atrair novas tecnologias e investimentos e desenvolver modelos de negócios, bem como inserir o país numa posição relevante na cadeia global de valor, o que pode alterar positivamente a balança comercial do país”, reforça o presidente da CNI, Ricardo Alban.

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