Um temor (que jamais deveria existir) paira sob Brasília nesta quarta-feira, 9: o relatório das Forças Armadas sobre a integridade das urnas eletrônicas – as mesmas que são referência mundial em seguridade em eleições.

Mas duas perguntas já podem ser respondidas pela coluna sobre o relatório.

O que Tribunal Superior Eleitoral (TSE) espera das Forças Armadas neste que deve ser o seu novo ato destrambelhado? Como Alexandre de Moraes, o presidente da corte, vai reagir?

Com o histórico antidemocrático dos últimos anos servindo-se do bolsonarismo em vez de fazer valer sua função de Estado, a manutenção do nebuloso clima de tumulto que está nas ruas.

Ou seja, mesmo que não tenha encontrado nenhuma fraude, vai se deixar usar politicamente, sendo mais uma vez combustível para atos golpistas que continuam a questionar a legitimidade da vitória de Lula.

Sobre o magistrado que tem enfrentado e investigado o golpismo de extrema-direita no Brasil, a coluna apurou que sua resposta será firme e dura. Alexandre de Moraes está cada vez mais perto de descobrir quem está por trás dos atos anntidemocráticos brasileiros.

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