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Matheus Leitão

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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Bolsonaro, o mensaleiro e a PEC dos precatórios

A política do Brasil real e desavergonhada na frente dos brasileiros

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 nov 2021, 14h47 - Publicado em 9 nov 2021, 14h45

Inicialmente este texto começaria com Biro-Biro, um dos muitos apelidos do capitão Jair Bolsonaro entre brasileiros, mas sempre achei uma injustiça com o ex-jogador, que fez parte do movimento Democracia Corinthiana. Preferi então a palavra capitão, função exercida pelo presidente no Exército, este sim um ser estranho com tradição antidemocrática.

Bolsonaro conseguiu a proeza de ser eleito com a bandeira anticorrupção, mesmo com o histórico de rachadinha na família ou com as declarações escandalosas de que usava o auxílio-moradia para “comer gente”.

Ficou no passado. Quero saber, agora, de que forma o presidente vai encarnar o anticorrupto da nação escolhendo o PL como partido e a companhia de Valdemar Costa Neto, condenado no escândalo do mensalão do PT.

Bem, Bolsonaro é capaz de tudo. É bem possível que ele mantenha, na maior cara de pau, a declaração de que não houve escândalo de corrupção em seu governo. 

Ele já venceu ao lado do ministro Onyx Lorenzoni, que admitiu recebimento de recursos por fora em 2014. Agora, o filho Carlos já correu para apagar um tweet em que falava da acusação contra Valdemar Costa Neto no Mensalão. Uma postagem de 2016.

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Aliás, nem precisa voltar muito no passado para entender que o presidente é capaz de vitórias em meio a tantos erros e desacertos de sua gestão. 

Bolsonaro conseguiu vencer o primeiro turno da votação da PEC dos Precatórios com a ajuda fundamental da bancada do PDT, sigla do centrista (ele não quer Lula, nem Bolsonaro) Ciro Gomes. 

Agora a sigla promete orientar contra a PEC. E tem ainda que saber como ficarão os tucanos, e os integrantes do PSB que votaram a favor, mesmo sendo uma proposta movida a emendas do relator que alimentam o Orçamento Secreto.

É a política do Brasil real, desavergonhada, na frente dos brasileiros.

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