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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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A nova traição de um importante aliado de Bolsonaro e o medo de Moraes

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 dez 2022, 11h15 - Publicado em 19 dez 2022, 11h13

Vice-líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara, o deputado Otoni de Paula rasgou o verbo e chamou o presidente de “covarde” por manter o silêncio enquanto seus apoiadores da extrema-direita permanecem acampados no quartéis sem aceitar a derrota para Lula.

“E pior do que o silêncio do presidente, as frases enigmáticas, as fotos enigmáticas, isso está fazendo tão mal ao povo. Isso chega a beirar – e eu sei que a palavra que eu vou usar é muito forte – mas isso chega a beirar a covardia e manipulação do povo”, afirmou Otoni de Paula.

O vice-líder do governo completou em seguida: “Que ele diga ao seu povo: ‘consultei o nosso jurídico, tentamos criar caminhos, mas não há caminhos. E eu quero pedir perdão por ter gerado esperança em vocês, mas nesse momento me resta com altivez assumir o meu papel de oposição’”.

O parlamentar ainda cobrou um comunicado oficial de Bolsonaro no qual ele afirme que “nada será feito”. Ou seja, que as Forças Armadas não farão nada – algum tipo de intervenção golpista – e que o presidente deixará o cargo no próximo 1º de janeiro.

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“Subi à tribuna essa semana para pedir ao presidente Bolsonaro que tome uma decisão e que comunique ao seu povo, seja ela qual for, mesmo que seja a mais triste e dolorosa: de que nada será feito”, lembrou Otoni de Paula em entrevista a um canal bolsonarista.

O vice-líder do governo ainda disse que o ministro Alexandre de Moraes vai prender parlamentares no âmbito das investigações que apuram atos antidemocráticos após as eleições. “Só está esperando o recesso parlamentar para nos prender. Não tenho dúvida disso”, disse.

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