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Matheus Leitão

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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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A nova mancha na biografia de Lula

... ao começar a normalizar mais uma fraude eleitoral de Nicolás Maduro

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 31 jul 2024, 20h18 - Publicado em 31 jul 2024, 18h42
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    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante abertura da força-tarefa da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, no G20. (Youtube/Reprodução)

    Lula é um presidente que adora manchar sua biografia – construída desde a década de 1970 em sólidas bases democráticas – defendendo o horror e as mazelas do regime chavista.

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    Não deveria!

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    Chávez e Maduro sempre tiveram um comportamento indefensável.

    Há 20 anos, quando Lula governou o país pela primeira vez, o mundo era outro, assim como o histórico do regime, que ainda engatinhava na destruição dos fundamentos democráticos venezuelanos.

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    Não é uma justificativa, mas explica muita coisa.

    Agora, vinte anos depois, quando o mundo sabe que Maduro persegue e tortura opositores, rasga a constituição e se perpetua no poder através da mentira e da violência, chegou a hora de um basta.

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    Mas Lula parece não conseguir se soltar do personagem que criou para ele mesmo quando se aproxima dos ditadores venezuelanos.

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    Por Nicolás Maduro, tratou como relativo o que nunca deveria ter relativizado: o absoluto valor da democracia que o levou de volta ao poder.

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    “A Venezuela tem mais eleições do que o Brasil. O conceito de democracia é relativo para você e para mim”, disse em maio.

    Agora, quando o mundo e a maioria do povo venezuelano pede o fim do regime, o presidente brasileiro comete mais uma vez o erro de colocar a culpa na imprensa. E, pior: diz não ter nada de anormal naquilo que todos sabemos que é.

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    “Vejo a imprensa brasileira tratando como se fosse a terceira guerra mundial. Não tem nada de anormal”. É o começo da normalização da nova fraude eleitoral de Maduro. Um lugar que Lula não precisava e não deveria estar.

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