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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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A dura resposta de um ministro de Lula a Tarcísio de Freitas

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 ago 2024, 19h35 - Publicado em 15 ago 2024, 18h14
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  • Tarcísio e Lula
    Brasília (DF) (SP), 30.01.2024 - Presidente da República, Luiz Inácio da Silva, se reune com o Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, no Palácio do Planalto Foto: Ricardo Stuckert/PR (Ricardo Stuckert/PR/Divulgação)

    O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, encerrou seu discurso nesta quinta-feira, 15, durante visita oficial no Paraná, ao lado de Lula, respondendo às recentes afirmações do governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, sobre privatizar a Petrobras: “A Petrobras não está à venda”, disse.

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    “Parabéns ao povo brasileiro que escolheu acabar com a bagunça que vivíamos no governo anterior. Parabéns ao povo que escolheu salvar a Petrobras do capital especulativo e da maldita privatização”, completou Silveira ao lado de Lula durante a agenda oficial.

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    É que recentemente, após a privatização da Sabesp, a companhia de saneamento de São Paulo, Tarcísio afirmou que há espaço para fazer o mesmo com a Petrobras e o Banco do Brasil.

    Além da crítica sobre a estatal, Silveira também foi categórico ao afirmar que a Araucária Nitrogenados, fábrica de fertilizantes da Petrobrás à qual visitaram, no Paraná, esteve paralisada nos últimos anos. Segundo o ministro, houve congelamento nas atividades da empresa por “incompetência, má fé e entreguismo” de Jair Bolsonaro.

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    Não é nenhuma novidade que o governo Lula se opõe veementemente ao plano de desestatização que Bolsonaro previa.

    A antiga gestão tinha planos para privatizar, por exemplo, os Correios e a Petrobras, além de outras estatais, ideias que já foram dispensadas desde janeiro de 2023.

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