O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, que também é secretário-executivo da Ameripol, Comunidade das Polícias das Américas, convocou uma reunião extraordinária, nesta sexta-feira, 12, para a criação de um plano de ajuda para o Equador, que sofre uma grave crise na segurança pública.
Entre as medidas oferecidas pelo Brasil, estão: intercâmbio de informações de inteligência para o enfrentamento do crime organizado, disponibilização de equipamentos de inteligência, apoio na identificação dos presos do sistema penitenciário equatoriano e a disponibilização de cursos para combate ao crime organizado realizado pela Polícia Federal.
Se o Equador aceitar a ajuda, os militares podem ser enviados ao país para auxiliar nesse trabalho.
A onda de violência tomou conta do país após a fuga do chefe da principal facção criminosa que atua em território equatoriano. O governo autorizou o uso do Exército e da Força Nacional para combater o crime organizado e publicou decreto que classifica as organizações criminosas como terroristas
Os países que participam da Ameripol vão formalizar propostas que serão encaminhadas ao Equador neste sábado, 13.
VEJA Mercado - quarta, 22 de maio
Arrecadação alta eleva distorções e prejudica economia, diz José de CastroVEJA Mercado desta quarta-feira recebeu o economista-chefe da Leme Consultores, autor do livro O Desafio da Produtividade e professor do Ibmec. Entre outros assuntos, ele falou que impostos recordes são prejudiciais para crescimento.
Maitê Proença fala de seu apartamento encalhado em prédio polêmico
Sérgio Mallandro refuta apoio a Bolsonaro: ‘Nunca vi na vida’
A jogada bilionária do craque Neymar no mercado imobiliário do Nordeste
Supervulcão provoca maior terremoto em 40 anos em cidades na Itália
O destino de R$ 2 bilhões que serão investidos pela Cacau Show
