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Volta a chover no Rio Grande do Sul e estado reforça alerta

Previsão é de que precipitações durem até o domingo, acompanhadas de rajadas de vento de até 30 km/h

Por Isabella Alonso Panho Atualizado em 10 Maio 2024, 16h57 - Publicado em 10 Maio 2024, 14h59
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  • Após alguns dias de trégua e sol, as chuvas voltaram a castigar o Rio Grande do Sul nesta sexta-feira, 10. A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de que as precipitações continuem durante todo o final de semana e cessem novamente só na segunda, quando as temperaturas devem cair, com risco de geadas. A temperatura máxima esperada para segunda é de 15ºC. Além disso, há previsão de rajadas de vento de até 30 km/h.

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    De acordo com o órgão, pode chover mais de 100 milímetros em alguns pontos do Estado. Desde o começo da catástrofe, apenas em Porto Alegre a chuva chegou a três vezes a média histórica de maio, que é de 111 mm. Em algumas cidades, como Bento Gonçalves e Caxias do Sul, essa estatística passou dos 600 mm.

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    O balanço mais recente divulgado pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul, ao meio-dia desta sexta, contabiliza 116 mortos em decorrência das enchentes que atingiram todo o estado. Ainda há 143 desaparecidos e 756 pessoas ficaram feridas. Até o momento, 337 mil pessoas estão desalojadas, além de 70 mil que estão em instituições de acolhimento. A estimativa das autoridades é de que 1,9 milhão de pessoas tenham sido afetadas de alguma forma.

    O Lago Guaíba, ponto nevrálgico das inundações, baixou a ponto de ficar abaixo da média histórica da enchente de 1941 (quando chegou a 4,76 metros). No entanto, as medições das forças de segurança têm mostrado oscilações. A última metragem, feita às 13h, apontava 4,71 metros. Diante da previsão meteorológica dos próximos dias, a expectativa é de que o nível do lago volte a subir.

    Enquanto a água não baixar, não é possível dimensionar o valor total do prejuízo da tragédia. Nesta quinta, 9, o governador Eduardo Leite (PSDB) disse que, inicialmente, para reconstruir o estado são necessários 19 bilhões de reais. A condição climática do final de semana pode piorar os estragos e provocar um “looping” de destruição.

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