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Taylor Swift: três meses após morte de fã, inquérito quase não avançou

Empresa responsável pela organização dos shows ainda não foi ouvida pela Polícia Civil fluminense

Por Da Redação Atualizado em 9 Maio 2024, 10h22 - Publicado em 14 fev 2024, 12h40
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  • Já se passaram quase três meses da morte da fã Ana Clara Benevides, de 23 anos, durante show da cantora Taylor Swift no Rio de Janeiro, e o inquérito para identificar e punir os responsáveis está praticamente na estaca zero. A empresa T4F (Time For Fun), organizadora do evento, ainda não foi ouvida pela Polícia Civil do Rio do Janeiro.

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    Até o momento, o único avanço nas investigações foi o laudo da perícia, divulgado pela Polícia em dezembro, confirmando que a jovem morreu em decorrência de exaustão pelo calor, que provocou choque cardiovascular, hemorragia alveolar e congestão polivisceral. A primeira apresentação da cantora no ano passado foi realizada no Estádio Nilton Santos (Engenhão) em 17 de novembro, quando a sensação térmica na capital fluminense beirava os 60 ºC.

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    Após a morte de Ana Clara, a T4F tornou-se alvo de críticas severas por ter proibido que os fãs entrassem com água no local, além de revestir o gramado do estádio com cobertura metálica e obstruir a ventilação da arena. Para os shows seguintes, o governo do Rio de Janeiro determinou a distribuição gratuita de água nos arredores do Engenhão, ordenou que a entrada com garrafas fosse liberada e disponibilizou caminhões-pipa para refrescar as pessoas nas filas.

    Posicionamento da cantora

    No dia seguinte à notícia da morte haveria outro show de Taylor Swift no Rio de Janeiro, mas a equipe da cantora anunciou que a apresentação seria adiada devido ao calor. “A segurança e o bem-estar dos meus fãs, colegas artistas e equipe técnica sempre estarão em primeiro lugar”, publicou a artista nas redes sociais.

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    Ainda em novembro, Swift se reuniu com a família de Ana Clara no camarim do Allianz Parque, em São Paulo, antes de seu último show no Brasil. Os familiares da jovem tiraram fotos com a artista e assistiram à apresentação em área coberta e reservada no estádio.

    O caso motivou a apresentação de projetos de lei na Assembleia Estadual do Rio de Janeiro (Alerj) e na Câmara dos Deputados, ambas batizadas de “Lei Ana Clara Benevides”, sugerindo a obrigatoriedade da distribuição de água potável em eventos com grandes aglomerações de público.

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