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Tarcísio define as doenças que serão tratadas com a maconha medicinal

Governador de São Paulo sancionou lei em janeiro deste ano que prevê distribuição dos medicamentos pelo SUS

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 Maio 2024, 00h05 - Publicado em 5 jun 2023, 15h29
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  • O governo de São Paulo definiu as três doenças que poderão ser tratadas com cannabis medicinal depois que uma lei sancionada por Tarcísio de Freitas (Republicanos) for regulamentada. São elas: síndrome de Dravet, síndrome de Lennox-Gastaut e esclerose tuberosa.

    A expectativa do setor é que a legislação entre em vigor até a próxima semana e o medicamento possa ser incluído na lista do SUS.

    A escolha das enfermidades foi decidida após uma série de reuniões que ocorreram com 32 entidades médicas, políticas e da sociedade civil, divididas em grupos temáticos. Após a escolha das três doenças, os grupos não serão extintos e ocorrerão novos encontros, pois há outras indicações que foram sugeridas e poderão entrar no rol de distribuição gratuita, como dor crônica refratária (deverá ser a próxima da lista), epilepsia e autismo.

    Assim que assinou a lei, de autoria do deputado estadual Caio França (PSB), Tarcísio passou a receber críticas de parte de seu eleitorado conservador. Em entrevista a VEJA, em abril, o governador deixou claro que a questão não passa pela liberação da maconha. “Quando sancionei o projeto do canabidiol, eu estava pensando em pessoas que têm esclerose múltipla, entre outras, que vão se beneficiar do fornecimento dos medicamentos que foram testados e aprovados, e que podem ser obtidos até sinteticamente. Não tem nada a ver com a questão de drogas. É uma questão técnica, de saúde pública”, afirmou.

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