Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês

Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Suspeito de compor ‘gabinete do ódio’ de Bolsonaro apaga conta no Twitter

Tércio Arnaud Tomaz foi exonerado do governo Bolsonaro em 30 de dezembro

Por Da Redação 5 jan 2023, 18h18
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Tércio
    Tércio Arnaud Thomaz e Bolsonaro (Facebook/Reprodução)

    Apontado como membro do chamado “gabinete do ódio” do governo de Jair Bolsonaro, o ex-assessor especial Tércio Arnaud Tomaz deletou a sua conta do Twitter. Ele era ativo na rede social e costumava fazer publicações contra a esquerda e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

    Arnaud se descompatibilizou do cargo para disputar a eleição como primeiro suplente de Bruno Roberto (PL), candidato ao Senado pela Paraíba. Ele foi renomeado como assessor um dia depois do pleito e exonerado novamente no fim do mandato de Bolsonaro, na edição de 30 de dezembro do Diário Oficial da União. 

    O assessor é apontado em investigação no Supremo Tribunal Federal como um dos principais líderes do “gabinete do ódio”, grupo formado por membros do governo e apoiadores de Bolsonaro para atacar adversários e espalhar desinformação nas redes sociais. Em depoimento no âmbito do inquérito dos atos antidemocráticos, Arnaud confirmou à Polícia Federal que repassava vídeos do presidente para os responsáveis pelo canal do YouTube Foco do Brasil, alvo de mandados de busca e apreensão expedidos pelo STF. 

    Tércio conheceu Bolsonaro em 2017, quando administrava a página de humor “Bolsonaro Opressor 2.o”. Ele também é próximo do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) — responsável pela estratégia digital do ex-presidente e também apontado como chefe de uma milícia digital — e foi nomeado para trabalhar no gabinete do parlamentar na Câmara Municipal do Rio em 2017.

    O aliado de Bolsonaro também foi investigado pela CPI da Pandemia, suspeito de espalhar notícias falsas sobre a pandemia. Ele teve o sigilo telefônico e telemático quebrado por decisão da ministra Rosa Weber, do STF.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    2 meses por 8,00
    (equivalente a 4,00/mês)

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.