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Roberto Requião e Romero Jucá trocam ofensas pelo Facebook

Senador paranaense ameaçou 'soltar os cachorros' em cima do presidente do PMDB, que respondeu chamando o desafeto de 'vira-lata'

Por Da Redação
31 jul 2017, 16h42
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  • Os senadores Roberto Requião (PMDB-PR) e Romero Jucá (PMDB-RR) trocaram ofensas em vídeos publicados no Facebook. O entrevero entre os políticos teve início após Requião gravar um vídeo para repercutir uma notícia do Radar On-Line, da VEJA, que tratava das manobras políticas de Jucá – presidente do PMDB – para expulsá-lo do partido.

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    Requião disse que os latidos de seus cachorros atrapalharam a produção de uma filmagem. “Estava aqui fazendo uma gravação caseira e, quando disse que o Romero Jucá, segundo VEJA, queria me expulsar do partido, a cachorrada ficou desesperada e eu tive que interromper a gravação”, afirmou. Em seguida, Requião emendou uma provocação. “Romero Jucá, se eu solto os meus cachorros atrás de você, será bem mais sério que uma busca da Polícia Federal ou da Lava Jato.”

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    A declaração do senador provocou reação quase imediata de Jucá. Também em vídeo, o senador disse que Requião “está andando com muitos vira-latas”. “Deve ser igual a eles”, declarou. “Não tenho medo de cara feia nem de bravata. O senhor disse que pode soltar seus cachorros em cima de mim. Solte. Eu não tenho medo, não devo nada nem à Polícia Federal nem à Lava Jato. Não sou réu em nenhuma ação, diferente do senhor, que é réu em muitas ações aí no Paraná.”

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    Jucá declarou que Requião tem colocações “lamentáveis e atrasadas” e se tornou um “assecla” da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente nacional do PT. O senador afirmou que usará o cargo de presidente do PMDB para discutir com a Executiva Nacional se Requião permanecerá no partido após o ocorrido.

    Presidente do diretório paranaense do PMDB, Requião foi citado por Ricardo Saud, um dos delatores da JBS, como um dos políticos que teria recebido propina da empresa – o senador nega a acusação. Por sua vez, Jucá é alvo de oito inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) e também alega ser inocente.

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