Assine VEJA por R$2,00/semana
Maquiavel Por José Benedito da Silva A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Promessa de Lula na Fiesp: ‘credibilidade, estabilidade e previsibilidade’

Ex-presidente se encontrou com empresários em São Paulo

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 ago 2022, 12h50 - Publicado em 9 ago 2022, 12h08
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Em encontro com empresários na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) nesta terça-feira, 9, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou a uma plateia de empresários que, caso volte ao Palácio do Planalto após as eleições de outubro, fará um governo baseado em “credibilidade, estabilidade e previsibilidade”.

    Publicidade

    “Nada será feito de surpresa, não haverá política de surpresa. Na minha vida não existe isso. Tudo será motivo de discussão, tudo será público”, declarou.

    Publicidade

    Líder nas pesquisas de intenção de voto à Presidência, Lula também falou em restabelecer a “normalidade” no país. Ele criticou as relações entre os poderes e o “orçamento secreto”, que transferiu boa parte da gestão do dinheiro da União ao Congresso e empoderou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

    “Nem a Suprema Corte pode fazer política nem o Congresso pode fazer o papel da Suprema Corte. Restabelecer a normalidade, o governo executa. Esse governo não está executando nem o orçamento. Nunca vi na história brasileira essa palavra ‘orçamento secreto’. Uma gravidade tão grande que os ministros não liberam mais dinheiro, eles ligam ao presidente da Câmara para liberar dinheiro, isso virou normal”, disse Lula.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Teto de gastos

    Diante dos empresários, o petista também respondeu a quem cobra que ele se comprometa com a responsabilidade fiscal e criticou o teto de gastos. Em encontros com a classe, com sua presença ou a de emissários, esse tem sido um dos tópicos lembrados como característica de seus dois governos, entre 2003 e 2010. Sobre o teto, seus aliados têm dito ao mercado que uma nova regra fiscal só seria apresentada a partir de 2023.

    “Muita gente diz que preciso falar na responsabilidade fiscal, fico ofendido. Porque quem não tem responsabilidade fiscal cria teto de gastos. Quem tem responsabilidade na sua origem não precisa de teto de gastos”, afirmou Lula, em discurso de cerca de 40 minutos. “Essa coisa fiscal levo muito a sério”, afirmou.

    Publicidade
    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.