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Por José Benedito da Silva
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O que se sabe sobre o barco encontrado à deriva com vários corpos no Pará

Embarcação foi localizada por pescadores no sábado 13 no nordeste do estado, com vítimas em estado de decomposição; suspeita é de que sejam estrangeiras

Por Da Redação Atualizado em 15 abr 2024, 18h32 - Publicado em 15 abr 2024, 17h54

Um barco com corpos em estágio de decomposição foi encontrado por pescadores no sábado, 13, na região conhecida como Salgado, próximo à cidade de Bragança, no nordeste do Pará. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal investigam o caso, mas ainda há muitas perguntas a serem respondidas e quase nenhuma informação tem sido divulgada sobre o episódio pelas autoridades.

A operação de resgate da embarcação começou na manhã de domingo, às 7h, e terminou às 23h30, no porto da comunidade Vila do Castelo. Equipes da Marinha e dos Bombeiros Militares auxiliaram nas buscas. A ação também contou com apoio da Polícia Militar, Guarda Municipal, Defesa Civil Municipal, Polícia Científica do Estado e do Departamento Municipal de Mobilidade Urbana e Trânsito.

Segundo a PF, ainda não é possível precisar o número de corpos na embarcação e a causa das mortes. Também não há informações sobre a nacionalidade do barco e das vítimas, mas a suspeita é de que elas sejam estrangeiras. A polícia seguirá o protocolo internacional de identificação de vítimas de desastres da Interpol (DVI), com a realização de exames médico-legais, perícia e outros. 

O protocolo permite a identificação das vítimas mesmo em estado de decomposição avançado, por meio de amostras de DNA, impressões digitais, características físicas, registros odontológicos e reconhecimento de objetos pessoais. A equipe de peritos criminais da PF no Pará trabalha em conjunto com a equipe de DVI, composta por peritos criminais federais e papiloscopistas do Instituto Nacional de Criminalística (INC) e do Instituto Nacional de Identificação (INI), em Brasília.

A pedido do procurador-chefe Felipe de Moura Palha, o Ministério Público Federal abriu dois inquéritos para apurar o caso. Ambos serão coordenados pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, órgão para a defesa de direitos humanos. A investigação criminal foca em eventuais crimes cometidos e na responsabilização penal de autores. Já a investigação cível concentra-se em questões de interesse público e na proteção de direitos que não necessariamente envolvem crimes, segundo o MPF.

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