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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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O malabarismo de Valdemar Costa Neto para não desobedecer Moraes

Alvo de investigação que apura tentativa de golpe de Estado, o presidente do PL tem tomado uma série de cuidados desde que entrou na mira da PF

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 22 fev 2024, 13h43

Alvo da investigação que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, tem tomado uma série de cuidados desde que entrou na mira da Polícia Federal (PF).

Ao contrário de Jair Bolsonaro, que deve permanecer em silêncio no depoimento desta quinta-feira, 22, o cacique fez sessões de media training — espécie de treinamento para falar em público ou com a imprensa — em preparo para a oitiva marcada para a tarde desta quinta, 22.

Valdemar é uma das catorze pessoas intimadas a prestarem depoimento, todas alvos da Operação Tempus Veritatis, deflagrada há duas semanas por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Além de Bolsonaro e Valdemar, a lista inclui os ex-ministros Walter Braga Netto (Defesa), Anderson Torres (Justiça), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Paulo Sérgio Nogueira (Defesa), entre outros. As audiências ocorrem de forma simultânea, a partir das 14h30, em Brasília e no Rio de Janeiro.

Segundo interlocutores, o presidente do PL também está chateado por não poder participar do ato de Bolsonaro convocado para este domingo, 25, na Avenida Paulista. Na decisão que autorizou a operação, Moraes proibiu que o ex-presidente tivesse contato com investigados, entre eles o cacique do PL. A determinação também tem atingido o dia a dia do líder partidário: para não desobedecer o ministro, Valdemar e Bolsonaro têm que se revezar na sede do partido, em Brasília: no dia em que um vai, o outro fica longe.

Operação

Valdemar Costa Neto chegou a ser preso em flagrante em 8 de fevereiro, dia da operação, por posse ilegal de arma. O cacique também é investigado pelo suposto uso da estrutura partidária do PL para estimular ataques às urnas eletrônicas e ao sistema eleitoral.

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