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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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O conselho de Eduardo Leite para a sobrevivência do PSDB

Governador tucano avaliou desempenho da sigla nas eleições e defendeu que partido se alie a outras forças políticas

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 out 2024, 19h14
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  • O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (à direita), durante evento em São Paulo
    O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (à direita), durante evento em São Paulo (Isabella Alonso Panho/VEJA)

    O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), disse nesta sexta-feira, 11, durante um evento em São Paulo, que a sobrevivência política da sua sigla dependerá das alianças que ela conseguirá fazer com outros agentes políticos. “Para mim está muito claro que se impõem ao PSDB as discussões de fusão, federação e composição dentro das regras do jogo da política partidária no Brasil. A sobrevivência de uma alternativa através do PSDB impõe uma relação com outras forças políticas por conta das regras que nós temos”, disse o tucano. Hoje, o partido tem uma federação com o Cidadania.

    A declaração foi feita depois de ser questionado por jornalistas sobre o desempenho do partido no primeiro turno das eleições municipais, no último dia 6. De acordo com o balanço divulgado pelo próprio PSDB, foram 269 prefeitos eleitos em todo o país — número maior que o PT, que elegeu 248, mas que é o pior desempenho da história tucana.

    Em São Paulo, berço político do PSDB, o apresentador José Luiz Datena fez apenas 1,84% dos votos e a sigla não elegeu nenhum vereador. “Não é, claro, um resultado que se celebre por força numérica, mas ele é um resultado expressivo diante do quadro desafiador que se impôs ao partido na polarização que se estabeleceu entre PT e PL”, disse Leite nesta sexta.

    O governador também defendeu que o partido tenha um posicionamento mais de centro e criticou as novas configurações da direita, citando o ex-coach Pablo Marçal (PRTB) e o bolsonarismo. “A direita que mais tem prosperado no Brasil também não me representa, porque é uma direita associada a discussões comportamentais e culturais atrasadas, retrógradas, que não respeitam o contraditório; que pregam a liberdade, mas que atacam qualquer um que não pense como eles.”

    No Rio Grande do Sul, Leite não conseguiu lançar uma candidatura tucana e também não conseguiu eleger seus aliados nem na capital Porto Alegre e nem na cidade de Pelotas, onde foi prefeito aos 27 anos.

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