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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Mossoró: governo prorroga uso da Força Nacional na caça a presos em fuga

Em portaria editada na terça, ministro Ricardo Lewandowski estendeu permanência da corporação por mais dez dias; operação de captura já tem mais de um mês

Por Isabella Alonso Panho Atualizado em 20 mar 2024, 10h11 - Publicado em 20 mar 2024, 10h07

O Ministério da Justiça e Segurança Pública prorrogou na noite desta terça-feira, 19, por mais dez dias a atuação da Força Nacional em Mossoró para auxiliar a Polícia Federal (PF) na busca pelos dois fugitivos do presídio federal de segurança máxima da região. A portaria original, prevista para durar trinta dias, se encerrou nesta terça.

Diante dessa prorrogação, a Força Nacional vai continuar atuando nas buscas de Mossoró até o dia 29 de março — no fim desse novo prazo, ainda pode haver uma segunda prorrogação. Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça protagonizaram a primeira fuga de um presídio federal da história do Brasil no dia 14 de fevereiro. Desde então, a agentes da PF e da Força Nacional têm empreendido esforços conjuntos no intuito de recapturá-los, sem sucesso.

Na semana passada, o ministro Ricardo Lewandowski sobrevoou a região e disse que muito provavelmente os fugitivos estão na zona rural de Baraúna, cidade a 35 quilômetros da capital do Rio Grande do Norte. No último sábado, 16, investigadores receberam a pista de que os criminosos tentaram invadir uma residência na região, mas não conseguiram. Cães farejadores confirmaram a presença de Nascimento e Mendonça no local.

Até o momento, sete pessoas foram presas, suspeitas de terem colaborado com os fugitivos. Além dos colaboradores espontâneos e do suporte de facções criminosas, os dois também invadiram residências, mantiveram moradores reféns e praticaram pequenos furtos na região metropolitana de Mossoró.

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Além da PF e da Força Nacional, participam das buscas a Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros. Além disso, agentes de outros estados foram enviados para encorpar a equipe de buscas.

Desafio

A fuga em Mossoró é o primeiro grande desafio de Lewandowski à frente do Ministério da Justiça. Ele assumiu a pasta no dia 1º de fevereiro, substituindo Flávio Dino, que foi para o Supremo Tribunal Federal (STF). A pauta da segurança pública é o “calcanhar de Aquiles” do governo federal, diante do aumento das estatísticas negativas na área e da má avaliação da gestão de Lula nesse quesito.

 

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