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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Marina Silva está cada vez mais próxima de Haddad e do PT

Ex-senadora acenou positivamente para o ex-prefeito durante entrevista na noite de segunda-feira

Por Da Redação Atualizado em 7 jun 2022, 12h22 - Publicado em 7 jun 2022, 11h28

A ex-senadora Marina Silva (Rede) fez na noite de segunda-feira, 6, um aceno ao ex-prefeito paulistano Fernando Haddad (PT), pré-candidato ao governo de São Paulo. A ambientalista, que rompeu com o PT após deixar o comando do Ministério do Meio Ambiente em maio de 2008, é a vice dos sonhos do petista para disputar o Palácio dos Bandeirantes.

Durante entrevista de Haddad ao programa Roda Viva, da TV Cultura, Marina fez duas postagens em seu perfil no Twitter comentando respostas do petista. Na primeira, ela comentou fala do petista sobre a necessidade de se olhar para as famílias que vivem em extrema pobreza. Ela deixou esse tuíte fixado no alto do seu perfil na rede social.

Depois, em novo comentário de Haddad sobre crescimento sustentável, ela voltou a postar para concordar com a necessidade de colocar a sustentabilidade no topo das prioridades.

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Os dois tuítes geraram centenas de comentários, parte deles apoiando a aproximação e parte lamentando, lembrando como ela rompeu com o partido – após desavenças ambientais sobre a usina de Belo Monte – e como foi vítima da artilharia pesada da campanha de Dilma Rousseff na eleição presidencial de 2014.

Marina está cada vez mais perto de se reaproximar do PT, tanto em nível estadual, onde pode protagonizar uma dobradinha com Haddad ao governo – ou como candidata ao Senado –, quanto em nível federal, apoiando a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A Rede já aprovou a coligação formal com o PT em torno da candidatura de Lula, mas o partido deixou uma brecha para quem não quiser caminhar com o ex-presidente, no que foi encarado como uma concessão a ex-petistas que hoje estão no partido, como Marina, Heloísa Helena e Eduardo Jorge.

Na semana passada, no entanto, Marina já tinha sinalizado em entrevista ao Radar que está se reaproximando do PT e do Lula. “Não me oriento pelo terreno dos rancores. O que existem são divergências políticas, e não subjetivas. E, por isso, posso até ter diferenças com o partido e o candidato, mas eles têm compromisso com a democracia e, no momento, são eles que reúnem as melhores condições para derrotar Bolsonaro”, disse à ex-ministra à coluna.

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