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Lula se junta a outros países em apelo por ‘eleições justas’ na Venezuela

Chefes de Estado se reuniram com representantes da Venezuela e sugeriram acordo com a oposição do país

Por Da Redação Atualizado em 14 Maio 2024, 00h13 - Publicado em 18 jul 2023, 13h44
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  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou nesta terça-feira, 18, uma declaração conjunta com os presidentes da França, Emmanuel Macron, Colômbia, Gustavo Petro, Argentina, Alberto Fernandez, e o alto representante da União Europeia para Relações Exteriores, Josep Borell, sobre a situação da Venezuela. Os chefes de estado defenderam a realização de eleições limpas no país em 2024.

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    Os presidentes se reuniram com Delcy Rodriguez, vice-presidente da Venezuela, e Gerardo Blyde, negociador-chefe da Plataforma Unitária da oposição venezuelana. No comunicado conjunto, os países informam que expressaram solidariedade com as nações que acolhem cidadãos venezuelanos e propuseram um acordo para as condições para o próximo pleito. 

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    Os chefes de Estado e o alto representante fizeram apelo em prol de uma negociação política que leve à organização de eleições justas para todos, transparentes e inclusivas, que permitam a participação de todos que desejem, de acordo com a lei e os tratados internacionais em vigor, com acompanhamento internacional. Esse processo deve ser acompanhado de uma suspensão das sanções, de todos os tipos, com vistas à sua suspensão completa”, diz o documento. 

    Os países também sugeriram que os participantes da reunião continuem dialogando para fazer um novo balanço no Fórum de Paz de Paris, que está marcado para 11 de novembro de 2023, e afirmaram que a cúpula desta semana entre União Europeia e a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) representa uma “oportunidade de trabalhar em conjunto em prol da resolução da situação venezuelana”.

    A divulgação do comunicado representa uma mudança no posicionamento do governo brasileiro sobre a Venezuela. Nos últimos meses, Lula causou polêmica ao dizer que o conceito de democracia é “relativo” e que o país é vítima de “narrativa” de antidemocracia e autoritarismo. 

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