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Juiz decreta a prisão preventiva de homem que atirou em petista

Jorge José da Rocha Guaranho está internado em estado grave

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 jul 2022, 11h53 - Publicado em 11 jul 2022, 11h40
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  • Ricardo Nunes e Wilson Pedroso
     (./Reprodução)

    O juiz Ariel Nicolai Cesa Dias, do Plantão Judiciário de Foz do Iguaçu, no Paraná, decretou nesta segunda, 11, a prisão preventiva de Jorge José da Rocha Guaranho, 38, que matou a tiros o guarda municipal Marcelo Arruda, durante o aniversário de 50 anos da vítima.

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    “O preso deverá ser apresentado, imediatamente, a autoridade judicial que determinou a expedição do mandado de custódia ou, no caso do cumprimento fora da jurisdição do juiz coordenador, à autoridade judicial competente”, escreveu o magistrado.

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    O crime teria sido motivado por divergências políticas, uma vez que Arruda celebrava o seu aniversário com o tema relativo à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República, quando Guaranho chegou ao local ouvindo música a favor do presidente Jair Bolsonaro (PL) e gritando “mito”.

    No mesmo dia, a defesa do acusado pediu que ele fosse colocado em prisão domiciliar. Essa solicitação ainda não foi julgada. “Quanto ao pedido de prisão preventiva, deve ser analisado o estado de saúde do acusado, que se encontra ainda hospitalizado, aparentemente, conforme informações apresentadas pela imprensa em estado grave, na UTI, pelos disparos sofridos e as agressões de terceiros que encontravam-se na festa. .. A defesa requer a concessão da prisão domiciliar, assim que receber alta hospitalar, de acordo com o que dispõe o Art. 318, II do Código de Processo Penal, visto que seu estado de saúde é delicado e desprende atenção especial, sem se esquivar de dar sua versão no presente processo que se inicia”, afirmou no processo a advogada Andreza Dolatto Inacio.

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