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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Irritado, Queiroga diz que ministério não sabotou sistemas e ataca o PT

Ministro afirma que ‘se houve sabotagem, não foi por parte do ministério’ e critica parlamentares petistas que pediram investigação de sabotagem ao STF

Por Da Redação 14 jan 2022, 18h14
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  • DECEPÇÃO - Marcelo Queiroga: em nome da carreira política, o médico prega hoje contra a exigência de vacinação -
    O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga (Suamy Beydoun/AGIF/AFP)

    O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, respondeu com irritação nesta sexta-feira, 14, a jornalistas que o questionaram em um evento sobre a hipótese de ter havido sabotagem nos sistemas da pasta, que já está há mais de um mês com instabilidades.

    No dia 10 de dezembro, um ataque hacker afetou várias plataformas do ministério, como o e-SUS Notifica, o SI-PNI (do Programa Nacional de Imunizações) e o ConecteSUS (que permite a emissão da carteira de vacinação).

    Na quarta-feira, 12, quatro parlamentares do PT – entre eles a presidente nacional da sigla, Gleisi Hoffmann — pediram ao Supremo Tribunal Federal a abertura de investigação contra Queiroga. O caso está com o ministro Gilmar Mendes.

    Ao ser questionado, Queiroga reagiu atacando o PT. “Se houve sabotagem, não foi por parte do ministério, tá? É de parte de criminosos. Isso tudo está sendo apurado pela Polícia Federal e nós estamos tranquilos. Onde falta transparência não é no nosso governo. Aliás, esses outros aí, que estão com essas narrativas, o que fizeram veio à tona através da Justiça, de colaboradores”, disse, numa citação indireta aos governos no PT.

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    Além dos petistas, no entanto, outros parlamentares, que fizeram parte da CPI da Pandemia, também estudam abrir uma nova investigação para apurar se houve sabotagem, como os senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Otto Alencar (PSD-BA) e Eliziane Gama (Cidadania-MA).

     

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