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Igreja mostra preocupação com visita de Bolsonaro a Aparecida

Em nota, arquidiocese desautoriza evento paralelo ao qual o presidente irá e diz esperar que presença dele não afete a rotina dos fiéis

Por Da Redação 11 out 2022, 10h30
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  • A Arquidiocese de Aparecida (SP), responsável pelo Santuário Nacional, que realizará nesta quarta, 12, as celebrações do dia da santa padroeira do Brasil, mostrou preocupação com a visita do presidente Jair Bolsonaro (PL) à instalação religiosa, que fica no interior de São Paulo.

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    Em nota assinada pelo arcebispo dom Orlando Brandes, a igreja diz que o cerimonial da Presidência da República informou que Bolsonaro estará em uma das cerimônias oficiais programadas. “Como nos anos anteriores, o Santuário Nacional organizará a acolhida ao presidente nas melhores práticas que um chefe de Estado requer, mas também buscando garantir que a rotina dos peregrinos não seja impactada pelas condições que a vista exige”, escreve.

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    Ainda na nota, ao arcebispo diz que, “posteriormente, chegou ao conhecimento do Santuário Nacional que também consta na agenda do presidente a participação em um Terço que será rezado na cidade de Aparecida” e disse que isso preocupa os organizadores das celebrações.

    “É importante reforçar que esta atividade não é organizada pelo Santuário Nacional, tampouco tem anuência do arcebispo de Aparecida. É relevante também frisar que, embora tenha sido programada para acontecer no mesmo horário da Consagração a Nossa Senhora Aparecida, que há 65 anos tradicionalmente é rezada neste horário, a inciativa é de um grupo independente, que não tem qualquer relação com o Santuário Nacional e sua programação oficial para este dia”, escreve dom Orlando Brandes.

    No sábado, 8, Bolsonaro também provocou polêmica ao ir a Círio de Nazaré, no Pará, uma das maiores celebrações religiosas da Igreja Católica no país. Antes da ida, a Arquidiocese de Belém emitiu uma nota na qual dizia que o presidente não tinha sido convidado oficialmente,  mas que poderia ir como qualquer cidadão, e pediu que não houvesse exploração político-eleitoral da celebração – o que, de certa forma, acabou acontecendo, já que Bolsonaro não se aproximou da imagem da santa e também não discursou.

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