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Haddad vê litigância de má-fé em ação e pede condenação do MP-SP

Para defesa do hoje ministro da Fazenda, promotores tentaram induzir a Justiça a erro em processo sobre obra da época em que era prefeito de São Paulo

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 Maio 2024, 23h56 - Publicado em 31 jul 2023, 16h25
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    Fernando Haddad - Incômodo com gastança e colegas de Esplanada (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acusa o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) de litigância de má-fé em uma ação de improbidade administrativa aberta em 2016, quando ele era prefeito da capital paulista. O caso se refere à construção da ciclovia da Avenida Faria Lima, na zona oeste.

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    Para a Promotoria, a obra foi tocada sem licitação (foi utilizado um instrumento chamado ata de registro de preços, como em casos de reformas de sarjetas, por exemplo) e também ocorreu um superfaturamento nos doze quilômetros de vias segregadas. Na época, os promotores Marcelo Milani e Nélson Sampaio, que não atuam mais no caso, pediram um ressarcimento ao erário de 5,2 milhões de reais.

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    Na semana passada, Haddad, por meio de seu advogado, Igor Tamasauskas, disse no processo que a promotora Karyna Mori, titular da ação no MP, não diz a verdade ao afirmar que o Tribunal de Contas do Município (TCM) considerou as irregularidades apontadas. “O Ministério Público aponta que a ‘decisão final’ do TC/002167/2015 considerou a modalidade licitatória inadequada, julgando irregular a execução dos ajustes e determinou a reparação ao erário no montante de R$ 13.792.4885,04″, escreve a defesa de Haddad, para em seguida ressaltar que não se tratava de uma decisão colegiada, apenas o voto do relator. “O Ministério Público, além de ocultar parte relevante da certidão que transcreveu, e que já demonstrava não se tratar de decisão final, ainda tentou levar o juízo a erro, com informação que não corresponde à realidade”.

    Essa não foi a primeira vez que o advogado do atual ministro da Fazenda reclama da forma como o MP paulista conduziu o caso. Dias antes, Tomasauskas citou os anos de tramitação da ação. “O inquérito civil público que funda essa ação tramitou por quase dois anos; a ação de improbidade já tramita por sete anos; isto é,o Ministério Público, em nove anos, ainda busca a suposta documentação que lhe possa conferir suporte para fundamentar a sua pretensão”.

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    Além do pedido para que a ação seja julgada improcedente, a defesa de Haddad quer que o juiz condene o Ministério Público por litigância de má-fé.

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    Os promotores paulistas ainda não responderam à acusação feita pela defesa do atual ministro da Fazenda.

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