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G20: as 13 cidades do Brasil que vão receber as nações mais ricas do mundo

Primeira reunião do grupo acontece no dia 11 de dezembro em Brasília, com as duas frentes que compõem o grupo

Por Isabella Alonso Panho Atualizado em 9 Maio 2024, 18h44 - Publicado em 7 dez 2023, 09h27
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  • O governo federal divulgou as treze cidades que sediarão os encontros dos grupos de trabalho do G20 a partir do dia 11 de dezembro, próxima segunda-feira. São elas: Brasília, Belém, Belo Horizonte, Fortaleza, Foz de Iguaçu (PR), Maceió, Manaus, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, São Luís e Teresina. 

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    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assumiu a liderança do G20 na última sexta-feira, 1º, ocupando uma posição até então inédita para o Brasil. O grupo hoje reúne as dezenove maiores economias do mundo, a União Africana e a União Europeia. De acordo com o Planalto, as reuniões foram estrategicamente distribuídas pelas cinco regiões brasileiras para fomentar o turismo e a economia regionais.

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    O G20 é formado por duas Trilhas: de Finanças e de Sherpas. A primeira é composta dos ministros da economia e pelos presidentes dos bancos centrais dos países-membros. A outra, de emissários pessoais das chefias dos países e grupos de trabalho.

    A primeira rodada de encontros, que começa na próxima segunda e vai até o final da semana, acontece em Brasília e reunirá as duas frentes de atuação da cúpula. Por isso, estarão na pauta questões políticas, macroeconômicas e de agenda do G20. A segunda e terceira rodadas acontecem em fevereiro de 2024, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Os encontros seguintes ainda não têm data marcada, mas se encerrarão em novembro de 2024, na capital fluminense.

    G20 social

    A presidência do grupo é rotativa e será entregue no final do ano que vem para a África do Sul. Ao assumir a liderança do G20, Lula afirmou que vai priorizar o combate à fome, o enfrentamento da crise climática e a criação de uma nova “governança global”. O petista também encabeça a criação do “G20 social”, espaço que inclui membros da sociedade civil — acadêmicos, empresários, juristas, parlamentares e associações — nas discussões da cúpula.

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