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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Evento de ministério sobre mulheres discutirá ‘armadilhas do feminismo’

Painel será apresentado pela deputada estadual Ana Caroline Campagnolo (PSL), conhecida pela militância em favor do movimento Escola Sem Partido

Por Giovanna Romano Atualizado em 26 mar 2019, 17h41 - Publicado em 26 mar 2019, 16h02
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Em comemoração ao mês da mulher, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos comandado por Damares Alves realizará o evento “O Protagonismo da Mulher Jovem no Brasil” na próxima quarta-feira, 27. Um dos painéis do encontro será apresentado pela deputada estadual Ana Caroline Campagnolo (PSL-SC) com o tema “As Armadilhas do Feminismo”.

Campagnolo é autora do livro Feminismo: Perversão e Subversão que, segundo o ministério, “revê a trajetória do feminismo, confrontando as alegadas motivações e supostas conquistas do movimento com suas reais consequências na história cultural do Ocidente e, em especial, do Brasil”. Ainda, o texto que divulga o evento chama o feminismo de “movimento de traços ideológicos”.

A pasta comandada por Damares Alves justifica que o evento tem “como objetivo avançar e fundamentar conceitos para a temática na qual a mulher jovem é protagonista, contribuindo para a programática que visa garantir os direitos estabelecidos pelo Estatuto da Juventude”.

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A deputada estadual foi a autora de uma campanha para que os alunos denunciassem os professores. Ela pedia, em suas redes sociais, que vídeos e informações de docentes que fizeram “queixas político-partidárias em virtude da vitória do presidente Bolsonaro” fossem repassados para o seu número de celular com o nome do docente, da escola e da cidade.

Historiadora, Campagnolo processou a professora Marlene de Fáveri, da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e sua ex-orientadora no mestrado, em 2016, por suposta “perseguição ideológica”. O caso, que marcou as discussões acerca do movimento Escola Sem Partido, foi julgado improcedente em setembro deste ano pelo 1° Juizado Especial Cível de Chapecó (SC), mas a deputada estadual recorreu.

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