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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Barragem rompe no RS; vice-governador fala em situação ‘gravíssima’

Defesa Civil pediu que moradores de municípios próximos deixem a região e procurem áreas mais altas

Por Victoria Bechara Atualizado em 9 Maio 2024, 15h14 - Publicado em 2 Maio 2024, 15h46

A barragem 14 de Julho, localizada entre Cotiporã e Bento Gonçalves, na região de serra do Rio Grande do Sul, rompeu parcialmente na tarde desta quinta-feira, 2. O governo do estado pediu que moradores de cidades próximas deixem a região e procurem áreas mais altas.

“Nós recebemos a informação do rompimento da ombreira direita da barragem 14 de Julho. O efeito não vai ser de uma devastação, enxurrada, mas vai ter o curso livre do Rio Taquari”, afirmou o governador Eduardo Leite (PSDB) em vídeo divulgado nas redes sociais. Ele disse ainda que alguns locais já foram evacuados.

O vice-governador, Gabriel Souza, afirmou que deve haver rompimento total da barragem. “Não é para esperar, não é para perguntar se é verdade, porque eu estou dizendo para vocês com a máxima gravidade: saiam de casa e subam pelo menos seis metros acima do rio. Realmente a situação é gravíssima, muito séria”, declarou.

A Defesa Civil orientou que moradores dos municípios de Santa Tereza, Muçum, Roca Sales, Arroio do Meio, Encantado, Colinas e Lajeado deixem áreas de risco e procurem abrigos públicos. “Estamos, juntamente com as forças de resposta, retirando as famílias de áreas de risco que ainda permaneciam nesses locais”, informou o órgão. Segundo Leite, as condições climáticas afetam o acesso de aeronaves de equipes de resgate.

A Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura monitora outras treze barragens em estado de alerta, cinco delas já em processo de evacuação: barragem Santa Lúcia, em Putinga; barragem São Miguel do Buriti, em Bento Gonçalves; barragem Belo Monte, em Eldorado do Sul; barragem Dal Bó, em Caxias do Sul; e barragem Nova de Espólio de Aldo Malta Dihl, em Glorinha.

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Chuvas no RS

O total de mortes causadas pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul chegou a treze na manhã desta quinta-feira, 2. De acordo com a Defesa Civil do estado, ao menos 21 pessoas estão desaparecidas e os estragos já atingem 134 municípios, afetando mais de 44,6 mil moradores.

Na quarta-feira, 1º, Leite decretou estado de calamidade pública e determinou a suspensão das aulas em toda a rede estadual até domingo. Nesta manhã, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou no aeroporto de Santa Maria, cidade que já registrou três óbitos, para monitorar a situação no estado e se reunir com o governador.

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