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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Após críticas do PT, Rui Costa recebe convites do PDT e de outros partidos

Governador da Bahia agradeceu as propostas, mas disse que não tem o interesse de se desfiliar da sigla

Por Edoardo Ghirotto
20 set 2019, 16h00

As críticas que o governador da Bahia, Rui Costa (PT), recebeu do próprio partido após a entrevista que concedeu a VEJA não passaram despercebidas em Brasília. O petista recebeu convites para se filiar ao PDT, PSB e PSD durante uma viagem à capital federal nesta semana. Costa agradeceu as ofertas, mas afirmou aos interessados que não irá deixar o PT.

Na entrevista, o governador disse que o PT deveria ter apoiado Ciro Gomes (PDT) em vez de ter lançado o ex-prefeito Fernando Haddad na disputa para presidente em 2018. Também conclamou os partidos de esquerda a formarem uma “frente ampla” em oposição ao governo de Jair Bolsonaro e afirmou que o PT não deve impor a bandeira “Lula livre” ao discutir alianças com outras legendas. Costa ainda fez críticas aos abusos de direitos humanos na Venezuela e admitiu que poderá ser pré-candidato à Presidência em 2022.

Parlamentares do PT e até o ex-presidente Lula fizeram críticas ao governador ao longo da semana. A Executiva Nacional do partido, por meio de nota, rebateu as declarações de Costa e disse que o eventual apoio a Ciro, “se à época já não se justificava, porque nunca foi intenção dele constituir uma alternativa no campo da centro-esquerda, hoje menos ainda, dado que ele escancara opiniões grosseiras e desrespeitosas sobre Lula, o PT e nossas lideranças”.

Costa tem dito a aliados que o PT está no direito de discordar dos seus pontos de vista. Ele reforça, no entanto, que não deixará de externar opiniões sobre as estratégias da sigla e sobre a política em nível nacional.

Publicamente, Costa ganhou o apoio do senador Jaques Wagner. Padrinho político do governador, ele disse que a nota emitida pelo PT era “totalmente descabida”. “Eu nunca vi a Executiva de um partido fazer uma nota daquele tamanho para repreender ou atacar um governador”, declarou o senador em entrevista à rádio Metrópole, de Salvador.

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