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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho e Isabella Alonso Panho. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Após casos de abuso, Força Nacional passará a atuar nos abrigos gaúchos

Serão 300 homens destacados para o reforço da segurança de mulheres e crianças, especialmente; governo gaúcho já prendeu 11 suspeitos

Por Adriana Ferraz Atualizado em 11 Maio 2024, 20h25 - Publicado em 11 Maio 2024, 20h23

Após relatos de abusos, a Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) expandiu as operações no Rio Grande do Sul para auxiliar não só em resgates ou no policiamento das ruas, mas também na segurança dos abrigos que acolhem pessoas atingidas pelas enchentes. A ordem foi dada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e o efetivo extra, com 300 homens, deve chegar ao estado na próxima semana.

Nesta sexta, 10, o governo estadual informou ter prendido 11 pessoas acusadas de cometer abusos sexuais dentro de abrigos. Em função das denúncias, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, comandado por Silvio Almeida, determinou a implementação de novos abrigos especialmente para mulheres e crianças vítimas de violência. A ação tem o apoio do Ministério Público gaúcho e do Tribunal de Justiça do Estado.

Segundo informado pelo ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, na tarde deste sábado, 11, há mais de 71 mil pessoas em abrigos espalhados pelo estado desde 30 de abril, quando as chuvas se avolumaram e passaram a provocar destruição. Dos 497 municípios gaúchos, 445 foram afetados pelas cheias.

Além dos casos de violência sexual, a população gaúcha ainda sofre com uma onda de saques e roubos que tem levado moradores a permanecerem em suas casas mesmo diante do risco de novas cheias. 

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Agentes da Força Nacional também estão colaborando com o Corpo de Bombeiros em operações de salvamento nas cidades de São Leopoldo e Canoas e oferecem apoio ao policiamento ostensivo em diversas localidades, como na capital, Porto Alegre, e Nova Santa Rita. Há operações ainda para resgate de pessoas e animais ilhados.

Ao todo, considerando a presença de efetivos da Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Força Penal Federal (FPF), são mais de mil servidores em atuação no Rio Grande do Sul, de acordo com a pasta comandada por Lewandowski. Os agentes federais atuam nas áreas atingidas pelas enchentes com cinco helicópteros, 21 embarcações de resgate e 18 botes. Também estão sendo utilizados na força-tarefa federal 11 jet skis e mais de 200 viaturas.

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