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Acusado de mandar matar Bruno e Dom nega conhecer as vítimas

Ruben Dario, o Colômbia, foi ouvido pela Justiça do Amazonas

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 Maio 2024, 00h10 - Publicado em 20 jul 2023, 17h47
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  • Colômbia, durante sessão na Justiça
    Colômbia, durante sessão na Justiça (///Reprodução)

    A Justiça Federal de Tabatinga (AM) ouviu na última segunda-feira, 17, o homem acusado de ser o mandante das mortes do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, ocorridas no Vale do Javari, no extremo oeste do Amazonas, há pouco mais de um ano. Rubens Villar Coelho, o “Colômbia”, foi arrolado como testemunha no processo movido pelo Ministério Público Federal sobre os executores do duplo assassinato. Sua ação específica corre separadamente na mesma comarca.

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    Como a condição não lhe impunha a obrigação de falar, Colômbia preferiu não responder à maioria dos questionamentos, sobretudo aos que versavam sobre a a autoria intelectual do crime. Mesmo assim, os advogados dos pescadores Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como “Pelado”, Oseney da Costa de Oliveira, o “Dos Santos”, e Jefferson da Silva Lima, o “Pelado da Dinha”, insistiram na solicitação de novas informações.

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    Em determinado momento, um dos defensores do trio perguntou se Colômbia mandou matar as vítimas. A resposta: “Não vou responder a pergunta, pois ela é muito embaraçosa (…). As perguntas estão muito comprometedoras. Eu nunca conheci o Bruno e o Dom”, limitou-se a dizer.

    A partir desse momento, integrantes do Ministério Público Federal intervieram e houve um bate-boca. Lucas Sá, advogado dos pescadores presos, chegou a acusar o MPF de esconder provas.

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    Como Colômbia não foi ouvido como acusado, seu advogado não foi chamado. Após um pedido para que o defensor estivesse presente na próxima audiência, o juiz vai remarcar o novo encontro, que é virtual e geralmente é marcado por seguidas interrupções de sinal de internet.

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